É quando a noite chega, que bate a solidão
e quando tudo fica escuro, o medo me embala.
Esse medo não tem nome, não tem forma, não tem cor...
O calor fica frio, a vontade dá lugar a saudade
Tudo está sem solução...
Nada parece fazer sentido.
Onde está a metade alegre de mim?
Onde me escondi?
O que eu faço com o que restou de mim?
São tantas perguntas... tantos sonhos...
Quem aí pode me ouvir?
Quem me empresta um pouquinho da sua atenção?
Quem lê o que escrevo?
Quem ouve o que digo?
Eu canto para quem?
Tem alguém ai?
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